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No último dia 7, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), BAN KI-moon, enviou carta à presidenta Dilma Rousseff parabenizando o Brasil pelas ações de controle da Tuberculose (TB). O secretário também pediu apoio do Brasil para estender os avanços a nível mundial.

BAN KI-moon destacou o importante papel das políticas públicas adotadas pelo Governo Brasileiro na melhoria da qualidade da atenção ao problema da tuberculose dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), lembrando a redução de 3,4% alcançada no número de casos da doença no país. “O novo Plano Brasil Sem Miséria é uma experiência de sucesso, em curso, para ampliar a prevenção e o tratamento da tuberculose”, ressaltou o secretário.

Com os resultados obtidos pelo Brasil, o secretário demonstrou ter boas expectativas de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos para 2015. “Com os esforços do seu país (Brasil) iremos chegar lá. Pois 22 países levam juntos 80 % da carga mundial de TB e o Brasil é um deles”, explicou BAN KI-moon.

Esta semana comemorou-se o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, 24 de março. O Ministério da Saúde lançou campanha para alertar a população sobre cuidados e tratamentos para enfrentamento à enfermidade. Confira o Especial produzido pelo Blog da Saúde sobre Tuberculose.

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Hoje, as 20:30 você pode contribuir com essa campanha. A Earth Hour (Hora do Planeta) a cada ano que passa fica mais forte, mais popular, e mesmo que seja um ato simbólico, tem um propósito real e benéfico para o meio ambiente, que tal colaborarmos ? O ''Hora do Planeta'' consiste em apagar as luzes, aparelhos domésticos, tudo que assim possui rede elétrica por um período de 60 minutos, uma hora. Então, vamos fazer juntos ?

Abaixo iremos explicar um pouco sobre a Earth Hour.

A Hora do Planeta é um movimento anti-aquecimento global da ONG WWF para mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global, realizada desde 2007. Em um período de 60 minutos (correspondente a 1 hora) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.

No primeiro ano, apenas a cidade de Sydney (Austrália) participou. Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais. Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo.

Redução do uso de eletricidade

De acordo com a EnergyAustralia, uma empresa de eletricidade local, o consumo de electricidade durante o evento de 2007 em Sydney foi 2% inferior durante as horas do que poderia ser esperado dado o tempo, condições meteorológicas e passado padrões de consumo de quatro anos. O Herald Sun comparou essa quantidade como "tendo 48,613 carros a menos na estrada por 1 hora". Vários críticos, sendo o mais notável o colunista Andrew Bolt falou do evento como "um corte pequeno é trivial - igual ao tendo seis automóveis desligados por um ano". No contexto, os seis carros equivale a existência de seis menos carros na estrada em qualquer ponto determinado de tempo (de dia ou de noite). Em resposta a esta crítica, os organizadores do evento contaram que "se a redução do efeito estufa alcançada no centro da cidade de Sydney durante uma hora for sustentada por um ano, seria equivalente a desligar 48.616 carros por um ano" e eles também observam que o maior objetivo da Earth Hour é criar consciência dos problemas da mudança do clima e "expressar essa ação individual em uma escala maciça pode ajudar a mudar nosso planeta para melhor." e não sobre as reduções no uso da energia durante a hora do evento.

Cidades participantes

Ásia e Oceania